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Cabo de guerra aumenta tensão no partido Progressistas

Alysson e Bocalom do PP - Foto: Rede Social

Estamos caminhando célere para o final do ano, com o PP tendo dois candidatos a prefeito de Rio Branco. E sem uma solução. O problema não é ter duas candidaturas, mas o fato de que nenhum dos candidatos aceita fazer um movimento de desistência.


O secretário Alysson Bestene (PP) joga com o trunfo de ser o candidato do governador Gladson e de ter a maioria do partido lhe apoiando. Mas tudo isso esbarra no fato de que o prefeito Tião Bocalom, por estar no mandato, se sente no direito de ter prioridade na sua candidatura. E não há meio legal de lhe tirar do jogo, ao não ser lhe expulsando ou lhe derrotando na convenção municipal, que deve acontecer em junho do próximo ano.


Só que esperar até lá para uma solução seria um desastre para o PP, que deixaria o eleitor desnorteado esse tempo todo. Como só um pode ficar no jogo, não se sabe como o problema será resolvido. O certo é que, essa situação é um fardo para o PP.


Anote: o Bocalon vai alimentar este impasse, para de posse de pesquisas que possam lhe favorecer, levar o caso para a direção nacional do PP. Esse é um angu com muito caroço. E sem luz no fim do túnel.


HORA DA VERDADE


O STF vai começar a julgar os primeiros lotes de ações penais dos meliantes que depredaram as sedes do Legislativo, Judiciário e Executivo, em Brasília. A PGR está pedindo condenações que somadas podem chegar a 30 anos. Teve a hora do vandalismo, agora é a hora da verdade.


NEM SE LIXANDO


A tendência é de serem condenados e pegarem cadeia. E o Bolsonaro não está nem se lixando para os inocentes úteis. Não conseguiu dar um golpe militar, mas está com uma boa grana no bolso, e vivendo confortável.


COMANDO DO REPUBLICANOS


Quem vai ficar no comando do REPUBLICANOS, em Cruzeiro do Sul, é o deputado Clodoaldo Rodrigues (REPUBLICANOS). Na próxima sexta-feira haverá em CZS um ato de filiação e a formação do diretório municipal. Embora haja convites, Clodoaldo não deu sinal que disputará a prefeitura do município.


FIM DA CARA DURA


O prefeito Bocalom resolveu deixar de lado ser sisudo e cara dura. Apareceu tocando violão, passeando com ciclistas e jogando bola. Se isso vai dar resultado eleitoral na sua campanha de reeleição em 2024, tem que antes combinar com o eleitor.


AFINADOS POLITICAMENTE


O deputado Nicolau Junior (PP) e o senador Alan Rick (UB) estão afinados politicamente, o que reforça os boatos que estarão juntos numa chapa majoritária em 2026.


REFORÇA A IMAGEM


O ex-prefeito Marcus Alexandre (MDB) fez toda uma campanha para deputado estadual. Mas optou pela maluquice de ser candidato a vice-governador, num ato suicida. Agora para a prefeito voltou a trilhar os mesmos caminhos de visitas. O seu diferencial é que vive direto nos bairros tomando cafézinho. Conhece cada liderança de bairro. Isso reforça a sua imagem popular e sua candidatura à PMRB.


NÃO ESTÁ MORTO


O prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha (PP), não está morto, como muitos pensam. Ainda tem mais de um ano para tentar conquistar a sua popularidade. O seu problema é que não conseguiu ainda uma empatia com a população. Pelo menos, é isso que apontam as pesquisas. Mas, pesquisa não decide eleição majoritária, o que decide é a campanha. A eleição em Cruzeiro, onde não há segundo turno, é plebiscitária, entre quem aprova e quem não aprova a gestão do Zequinha.


RESOLVEU SEM GRITO


O deputado Pedro Longo (PDT) foi um dos melhores líderes que o governador Gladson teve na ALEAC. Foi líder num momento em que tinha oposição, hoje restrita, para valer, apenas no deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB). O diferencial do Longo é que enfrentava a oposição com argumentos e sem estrelismo. Ser líder no atual cenário da ALEAC, com a maioria esmagadora do amém e sim senhor sob as ordens do Gladson, é mamão com mel.


SITUANDO A RESPONSABILIDADE


Para situar a responsabilidade, é bom deixar claro aos que protestam contra o abandono de ramais, que essa é uma competência dos prefeitos. Não do governo do estado.


DEVE SER O CAMPEÃO


Ao grosso modo, dá para se dizer que o Gladson Cameli deve ter sido o governador que mais viajou ao exterior. Até aqui, nada ilegal. O problema é que se desconhece um recurso internacional conseguido para o estado. Pelo menos, não divulgou.


FAZEM FALTA NO DEBATE


Os ex-deputados, Daniel Zen, Jenilson Leite, Roberto Duarte e Gerlen Diniz, fazem falta na ALEAC. Quando eles estavam no mandato, a ALEAC era um centro vivo de bons debates.


TENDÊNCIA NATURAL


É prematuro se fazer uma previsão quando a campanha nem começou, mas com candidatos de potencial de votos como o Marcus Alexandre, Tião Bocalom, Alysson Bestene e Ulysses Araújo, a tendência natural é da eleição para a PMRB ir ao segundo turno.


DEBATE EM BRASÍLIA


Puxada pela deputada federal Socorro Neri (PP), foi realizada ontem, em Brasília, com representantes do Ministério da Educação, uma Audiência Pública, para debater a situação dos alunos da U:Verse, que os abandonou. A Socorro Neri, foi a única parlamentar acreana, a tentar resolver o impasse. A U:Verse não mandou um representante.


CADÊ A AÇÃO SOCIAL


Não se faz uma gestão gritando Aleluia. O secretário de Ação Social e Pastor Alex Carvalho, não deveria ter deixado os expulsos da invasão do bairro Irineu Serra jogados às traças. Triste a imagem de acampamento na ALEAC. E isso, só pega mal para o governador Gladson, que prometeu que ninguém ficaria desamparado.


CRACOLÂNDIA


Está ficando perigoso andar na região que circunda a Catedral. A região está virando uma espécie de cracolândia. E não se move uma palha para conter a situação.


FRASE MARCANTE


“O dinheiro só se torna útil quando você se livra dele”. Evelyn Waugh.


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