Produzido pela Famivita, farmacêutica especializada em saúde da mulher, o estudo “Envelhecimento feminino – A pressão pela eterna juventude delas no Brasil” diz que, segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica, o Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos não cirúrgicos, como o botox.
A representação social da velhice é frequentemente associada ao modo de se vestir, às rugas, à perda do viço e energia no dia a dia. E, sobretudo para a mulher, parece haver uma maior cobrança para que, mediante cuidados com a aparência, ela consiga atenuar os efeitos do envelhecimento. “Relacionado ao tema, em nosso último estudo, 55% das entrevistadas afirmaram considerar o envelhecimento difícil no Brasil, para uma mulher”, observa a pesquisa. Já para os homens a situação é diferente: “55% dos homens responderam que a cobrança a respeito da juventude, em relação a eles, não existe”.
“Não é à toa que o mercado de cosméticos no Brasil é o terceiro do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos e Japão. São inúmeros produtos disponíveis, dos mais variados preços, que prometem beleza e saúde, garantindo a proximidade à aparência almejada, para um envelhecimento que, paradoxalmente, ocorra do modo mais jovial possível. E, pertinente ao tema, em nosso estudo, 77% das entrevistadas destacaram que há uma pressão maior para que a mulher não aparente a idade que tem”, completa o estudo.
No Acre, 50% das mulheres relataram ser difícil para uma mulher, o envelhecimento no Brasil.
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