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Desemprego cai 0,5% no Acre, mas ainda é maior que a média nacional

A taxa de desocupação do Acre no segundo trimestre de 2023 foi de 9,3%, 0,5 pontos percentuais a menos que no trimestre anterior. Para o IBGE, que divulgou a Pnad Contínua nesta terça-feira (15) o sinal é de estabilização no desemprego no Estado.


Apesar da queda, o Acre está entre os 10 com as maiores taxas de desemprego do País. O ranking é liderado por Pernambuco, onde 14,2% da população em idade de trabalhar está sem emprego. O menor desemprego está no DF (8,7% no 2.º trimestre de 2023).


No País, a taxa de desocupação é de 8,0%, caindo 0,8 ponto percentual (p.p.) ante o primeiro trimestre deste ano (8,8%) e 1,3 p.p. frente ao mesmo trimestre de 2022 (9,3%). Assim, a taxa do Acre ainda é maior que a nacional.


Em relação ao trimestre anterior, a taxa média de desocupação diminuiu em quatro das cinco grandes regiões, mantendo-se estável no Sul. Também houve redução em oito das 27 Unidades da Federação, enquanto as outras 19 ficaram estáveis. O Nordeste permaneceu com a maior taxa (11,3%), e o Sul, com a menor (4,7%).


As maiores taxas de desocupação foram de Pernambuco (14,2%), Bahia (13,4%) e Amapá (12,4%), e as menores, de Rondônia (2,4%), Mato Grosso (3,0%) e Santa Catarina (3,5%).


A taxa de desocupação por sexo foi de 6,9% para os homens e 9,6% para as mulheres no segundo trimestre de 2023. Já a taxa de desocupação por cor ou raça ficou abaixo da média nacional (8,0%) para os brancos (6,3%) e acima para os pretos (10,0%) e pardos (9,3%).


A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (13,6%) foi maior que as taxas dos demais níveis de instrução analisados.


Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 8,3%, mais que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,8%).


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