O deputado estadual Fagner Calegário (Podemos) está tendo dor de cabeça na justiça por conta da acusação de não ter honrado uma dívida no valor inicial de R$ 50 mil. O compromisso financeiro é oriundo do contrato da compra de um posto de combustível na capital acreana.
Conforme o pedido dos advogados na justiça, uma das obrigações de Calegário e seus sócios que estavam adquirindo o empreendimento era o pagamento de dois cheques de R$ 50 mil cada um, nominais a Anderson Martins Nascimento e Marlindo Nascimento, que eram os proprietários do posto de combustível.
Ocorre que, segundo a denúncia, apenas um dos cheques foi pago. O valor destinado a Marlindo, datado de abril de 2021, jamais foi quitado. Por conta da dívida, o caso foi parar na justiça e o escritório de advocacia que representa Marlindo pediu a penhora de uma caminhonete pertencente à Calegário para quitar a dívida, que acrescida de juros chega a mais de R$ 78,6 mil.
A reportagem do ac24horas procurou o deputado estadual Fagner Calegário. Ele afirmou que é vítima no negócio e negou o calote.
“Se tem uma vítima nessa história sou eu. Depois que fizemos o negócio, descobrimos que os vendedores ocultaram dívidas. Essa penhora é apenas um pedido dos advogados, mas não tem nenhuma decisão judicial sobre isso. Tanto que a justiça negou o pedido de gratuidade da justiça no caso. Estou tranquilo e vou provar que, na verdade, sou vítima”, disse o deputado.
Apesar dos advogados do credor terem feito um pedido de execução ajuizado em que indica a penhora da caminhonete, o processo ainda não nem foi analisado, já que o juiz não concordou com a gratuidade da justiça e aguarda o pagamento das custas processuais. Apenas após o pagamento das custas é que a justiça vai decidir sobre o pedido de penhora do veículo.
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