Natanael Ferreira Marques, de 15 anos, foi encontrado morto com um tiro nas costas e marca de estrangulamento na noite desta terça-feira, 15, dentro de uma casa em construção situada na rua da Amizade, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da polícia, Natanael que membro da facção Comando Vermelho, é um dos suspeitos de ter matado a tiros Maicon Douglas da Silva Moreira, de 20 anos, e ferir com um tiro na cabeça Kailane Ferreira da Silva, de 20 anos, na tarde desta terça-feira, 15, durante um ataque na Rua do Passeio, no bairro Taquari, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.
Ainda conforme a polícia, Natanael e Joab juntamente com outros membros do CV, roubaram um veículo modelo HB20, de cor azul, placa NAG-6521 de um motorista de aplicativo, seguiram até a rua do Passeio, encontraram o casal ao lado de sua residência e efetuaram vários tiros na direção das vítimas. Maicon foi atingido com os projéteis nas costas e na cabeça, já Kailane foi ferida com um tiro na cabeça.
Após a ação, Natanael e Joab e os membros do CV fugiram do local, sendo perseguidos por membros da facção Bonde dos 13, na rua Baguari, onde começaram uma intensa troca de tiros entres os faccionados. Os bandidos que estavam no veículo perderam o controle do veículo HB20 e colidiram contra um monte de areia, desceram do carro e correram.
Na fuga, Natanael foi perseguido e abordado por membros da facção Bonde dos 13, que o levaram para a casa em construção na Rua da Amizade, no bairro Taquari e o feriram com um tiro nas costas e em seguida o estrangularam. Já Joab, conseguiu correr e sair de uma mata nas proximidades da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Segundo Distrito. Ele foi preso, depois levado para receber Atendimento na UPA e em seguida foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes.
No início da noite, o Corpo de Natanael foi encontrado pela Polícia Militar. A área foi isolada para os trabalhos do Perito em criminalística.
O corpo de Natanael foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto (EPE). O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) depois ficará à disposição da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).