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Homem é morto e mulher fica ferida com tiro na cabeça após ataque de criminosos

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Maicon Douglas da Silva Moreira, de 20 anos, foi morto a tiros e sua esposa Kailane Ferreira da Silva, de 20 anos, ferida com um projétil na cabeça na tarde desta terça-feira, 15, na Rua do Passeio, no bairro Taquari, na região do Segundo Distrito de Rio Branco.


De acordo com informações da polícia, membros de uma organização criminosa roubaram um veículo modelo HB20, de cor azul, placa NAG-6521 de um motorista de aplicativo para cometer crimes. Os criminosos após o roubo seguiram até a rua do Passeio, encontraram o casal ao lado de sua residência e efetuaram vários tiros na direção das vítimas. Maicon foi atingido com os projéteis nas costas e na cabeça, já Kailane foi ferida com um tiro na cabeça.


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Após a ação, cinco criminosos fugiram do local sendo perseguidos por membros da facção rival na rua Baguari, começando uma intensa troca de tiros entres os faccionados. Os bandidos que estavam no veículo perderam o controle do veículo HB20 e colidiram contra um monte de areia, desceram do carro e correram.


Várias guarnições da Polícia Militar foram acionadas e durante patrulhamento no bairro Taquari localizaram e conseguiram prender o criminoso Joab Santos da Silva Pinto, de 20 anos, saindo de uma área de mata nas proximidades da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Segundo Distrito.



A ambulância do suporte avançado do SAMU foi acionada até ao local do crime, mas os paramédicos nada puderam fazer por Maicon que já se encontrava morto. Já Kailane foi levada em um veículo a UPA do Segundo Distrito, onde recebeu os primeiros atendimentos, em seguida a ambulância do SAMU encaminhou Kailane ao Pronto-Socorro de Rio Branco em estado de saúde estável, onde foi retirado o projétil da cabeça da paciente.


Policiais Militares isolaram a área para os trabalhos do perito em criminalística, em seguida o corpo de Maicon foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos.


O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) depois ficará à disposição da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).


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