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O PSD está naquela: se correr o bicho pega e se ficar o bicho come 

O jovem e equilibrado presidente do diretório municipal, deputado Eduardo Ribeiro (PSD), tem uma missão nada fácil: fazer o PSD se tornar um partido forte e protagonista na eleição do próximo ano em Rio Branco. O partido vem de uma derrota acachapante para o governo na eleição passada. Elegeu dois deputados estaduais, mas um deles não tem base na capital. Apenas ele tem nicho aqui.


Na Câmara Municipal de Rio Branco, o PSD se limita a ter a vereadora Lene Petecão (PSD). Assume a direção municipal numa fase crítica do PSD, com todos os vereadores, prefeitos e vice-prefeitos expulsos do partido por traição. Com a ressalva a ser feita: o único a se manter leal à candidatura do senador Sérgio Petecão (PSD) ao governo, foi o prefeito Jailson, de Rodrigues Alves. Ou seja, o Eduardo terá que montar uma chapa de candidatos a vereadores com nomes confiáveis, que tenham serviços prestados à população, e eleger ao menos três vereadores. Mas o seu nó górdio a ser desfeito está na escolha do candidato a prefeito com o qual o PSD vai caminhar, já que não terá candidatura própria.


A escolha de um candidato a prefeito com o perfil de que terá dificuldade de ganhar, e este perder, afundará o partido, criando na opinião pública a imagem de perdedor e que está em queda livre. E com reflexos em 2026. É uma decisão que não pode ser tomada pelo fígado.


O presidente Eduardo Ribeiro deve levar o PSD a apoiar um nome com chance de ganhar a PMRB. Se escolher mal e colocar o PSD na balsa, será um desastre. O Ribeiro está naquela: se correr o bicho pega, e se ficar o bicho come.


FATO ENGANOSO


Na última eleição municipal na capital, os pastores evangélicos das três maiores denominações evangélicas lançaram as filhas e o filho de candidatos a vereadores. Perderam todos. Mais recente. Pastor da igreja com mais templos lançou a nora a deputada, e um outro Pastor tentou continuar na ALEAC. Ambos perderam. É falso que o voto evangélico decide eleição na capital ou no estado. Por isso, é que vingou o ditado que o voto evangélico é mais quebrado que arroz de terceira.


FALSO COMO NOTA DE 300


É mais falso do que uma nota de 300 reais de que o senador Alan Rick (UB) se elegeu por ser evangélico. Pesou para quem votou nele ter sido o nosso melhor parlamentar na Câmara Federal em termos de atuação, defendendo pautas positivas e simpáticas à população, e o principal motivo: soube se comunicar. Tudo o que fazia no mandato publicava em todos os órgãos de comunicação. E falando ainda que já era conhecido na mídia. Alan não foi só um bom deputado federal, mas, também, foi o que teve o mandato mais divulgado. Vamos deixar então de cantar em prosa e verso o voto evangélico, que não decide uma eleição majoritária como apregoam os fanáticos.


ARRAIAL FORA DE ÉPOCA


Vem mais um arraial fora de época, desta feita em Brasiléia, vendida como uma oportunidade de negócios no Alto Acre. Coisa nenhuma. Brasiléia se resume a Dom Porquito e à ACREAVES. Fora isso só pipoca e algodão doce para vender no evento.


NÃO CABE POLITICAGEM


Um setor delicado como o IAPEN não pode ter o seu diretor escolhido por indicação política. Espera-se que o governador Gladson tenha levado isso em conta ao nomear o novo diretor.


NADA PARA SE ADMIRAR


Um vereador do Maranhão que se negou a renunciar o mandato por uma propina de 250 mil reais, não aceitou e ainda jogou as cédulas pela janela para o povo pegar. Isso é o Brasil. Isso é a política brasileira. Nada para se admirar. A política nunca foi séria.


NANICO AFOITO


O PSDB é um partido nanico afoito ao querer lançar o professor Minoru Kinpara, sem estrutura partidária a prefeito da capital. Kinpara deve repensar a brincadeira, para não passar a ser chamado de cavalo paraguaio – sai na frente e não ganha. Já vem de três derrotas seguidas: Senado, Prefeito e Deputado Federal. E, em todas, bem votado.


QUESTÃO FECHADA


O PP tem questão fechada de que está aberto a parcerias, mas não abre mão de indicar um candidato do partido a prefeito de Rio Branco.


TODA DERRUBADA


Pelo que se deduz das entrevistas do prefeito Tião Bocalom, por ele a floresta amazônica seria derrubada e transformada em pasto para boi e para o plantio de soja. Está fora de moda. Desconectado. O mundo hoje está voltado para a preservação ambiental.


TEM POTENCIAL


A depender dos que apoiam a sua candidatura a prefeito de Rio Branco, o Marcus Alexandre escolheria como seu vice o ex-deputado Jenilson Leite (PSB), já que teve 32 mil votos na capital. A hipótese pode dar jogo.


UMA ESTULTICE


Não se escolhe um candidato a governador ou a prefeito pela ideologia. Conheço muitos idiotas ideológicos. Um prefeito deve ser escolhido pelo projeto que apresentar na campanha e que possa beneficiar a população. A competência é o que importa, não interessa se é de esquerda ou direita. O resto é estultice de fanáticos.


NÃO PODE CONTINUAR


Ir a uma missa na catedral está ficando perigoso, tal é o número de noiados sem teto no local atacando as pessoas. Agora colocam em risco até quem passa pela Praça em frente a PM. A secretária de Segurança ou o comando da PM têm que tomar uma medida urgente para restaurar sem medo o direito de ir e vir na região central. Tá virando uma cracolândia.


DOIS EX-PT


Poderemos ter na eleição municipal do próximo ano na capital, dois ex-petistas de ponta se enfrentando na disputa da prefeitura: Minoru Kinpara, ex-presidente do PT; e Marcus
Alexandre, ex-prefeito pelo PT.


DESCANSE EM PAZ


Que Deus a receba, com muita luz. Descanse em paz, Joana Darc.


CAMPEÃO DOS TRAÍDOS


O senador Sérgio Petecão (PSD) saiu da última eleição como o mais traído candidato a governador. Prefeitos, vereadores e vice-prefeitos foram cooptados pela candidatura do Gladson, que não teve culpa: só se coopta quem está para a venda.


NÃO VAI SE EXPOR


Com a Operação Ptolomeu rolando, nenhum prefeito conte que o governador Gladson coloque a máquina estatal para ajudar candidatos. Não vai arriscar a sua cabeça por ninguém abrindo as portas de favores do governo. Dará apenas apoio institucional.


NÃO ESTÁ MORTO


Embora não lidere até aqui uma pesquisa, o prefeito Tião Bocalom não está morto e não será surpresa se chegar no segundo turno. Estamos longe da eleição.


TESE DESMENTIDA


Petistas de ponta como Anibal Diniz, Léo de Brito, Sibá Machado, Raquel Moreira, Binho Marques, estão morando em Brasília. Desmentem a famosa frase do Binho de que o Acre era o melhor estado do país para se viver.


ÚNICA VOZ


A única voz de fato que tem na Câmara Municipal de Rio Branco para valer como oposição ao prefeito Tião Bocalom, é a combativa vereadora Elzinha Mendonça. A vereadora Lene Petecão (PSD), que poderia ser uma oposição dura, faz críticas pontuais.


FRASE MARCANTE


“Escute mil vezes e fale uma só”. Ditado árabe


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