Uma decisão da juíza Carolynne Souza de Macêdo Oliveira, da 1ª Vara Cível e Criminal do Acre, determinou a busca e apreensão de um lote de pedras de alexandritas, pesando 20,8 kg, avaliado em US$ 500 milhões de dólares (R$ 2,5 bilhões de reais).
Segundo a reportagem do Estado de São Paulo, as pedras estavam em poder da empresa Sekuro Private Box e foram apreendidas pela Polícia Federal.
As investigações apontam que a XLand é acusada de gerar prejuízo milionário contra os jogadores Gustavo Scarpa e Mayke. Ambos jogavam no Palmeiras. De acordo com a denúncia, Willian Bigode foi quem indicou a empresa aos atletas. Bigode também alega ter sido vítima do golpe.
O processo movido por Scarpa e Mayke aponta que partiu de William e de sua sócia Camila Moreira de Biasi a sugestão de investimentos na XLand, que ofereceria uma rentabilidade de 2% a 5% sobre o valor investido. Scarpa aplicou R$ 6,3 milhões, enquanto Mayke e sua mulher, Rayanne de Almeida, investiram R$ 4.583.789,31. Em março, Willian Bigode afirmou que também foi vítima na fraude e teria perdido R$ 17,5 milhões em investimento semelhante ao dos ex-companheiros de Palmeiras.
Porém, uma nova decisão, proferida pelo juiz Daniel Fadel de Castro, da 10ª Vara Cível, determinou que o malote permaneça sob a custódia da Sekuro Private Box S/A, com quem a gestora de investimentos mantinha contrato.
Com informações do Estadão
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