FOTO: SÉRGIO VALE/ac24horas
O deputado estadual, Eduardo Ribeiro (PDT), participou nesta sexta-feira, 04, do Bar do Vaz Especial Expoacre. Na ocasião, o parlamentar falou sobre a importância da maior feira do Acre continuar a ter uma via de mão dupla, tanto voltada para os negócios, quanto para o entretenimento.
“A feira precisa ser um instrumento de negócios, mas também não pode deixar de ser cultural e trazer o entretenimento para o povo. Porque o entretenimento também é uma forma de negócio, que incentiva o turismo, a cultura, os shows, a economia, vários setores, como o hoteleiro e de transporte. Então, eu acredito que uma coisa depende da outra”, declarou.
Ele ainda afirma que ficou feliz em saber que o governador Gladson Cameli busca zerar o ICMS para incentivar o setor privado a gerir mais os trabalhos nas próximas edições do evento.
“Eu defendo muito que a iniciativa privada assuma mais os negócios da Expoacre, porque além de gerar emprego, a gente faz com que o estado gaste menos. E zerando o ICMS, isso sim será um grande divisor de águas”, comentou.
A iniciativa também é apoiada pela Assembleia Legislativa, como ele explica. “Tem o meu apoio e acredito que dá grande maioria, se não por unanimidade dos parlamentares. Porque a Aleac tem adotado um grande protagonismo e um deles, que vemos que é muito importante para o Estado, é a geração de empregos”.
Ribeiro ainda comenta sobre projetos de leis de sua autoria que foram aprovados e sancionado pelo governo, como o de luta contra a evasão escolar, o que segundo ele, o índice no Acre é o maior do Brasil.
“Já foi criado o comitê e brevemente deve ser nomeado as pessoas que irão compor, onde serão aplicados metas, que serão importantes para que no futuro a gente diminua e crie a busca ativa dos estudantes e outras séries de soluções, para que a gente possa diminuir a evasão escolar e guardar o futuro da nossa sociedade”, revelou.
Outro assunto debatido foi a implementação da educação financeiras nos colégios acreanos, que logo começará a ser integrada na grade escolar.
“Vai ser possível até fazer termos de cooperação técnicos, para que as pessoas passem a ter mais consciência da importância da saúde financeira. Em países mais desenvolvidos economicamente isso já é trabalhado, as pessoas têm o compromisso de consumo muito mais séria do que no Brasil”, completou.
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