Quando o público vai embora da Expoacre, nem todos os trabalhadores e expositores vão também. Tem muita gente que dorme, desde a primeira noite, em redes, ou espaços improvisados, debaixo da arquibancada da arena do rodeio, para economizar.
“Tudo tem um custo. Eu não tenho carro, então já fico aqui mesmo. A gente corre atrás e fica até triste quando ouve as pessoas reclamando dos preços das coisas que a gente vende”, relata a vendedora Jeane.
Joel, que vende cachorro-quente e outros alimentos na Feira, está dormindo no Parque desde a primeira noite da Expoacre. “A gente dorme depois do movimento e depois do almoço. Toma banho, usa o banheiro, tudo aqui mesmo”, pontua.
Próximo ao local onde o grupo está há uma fileira de banheiros químicos.
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