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Até julho, foram identificados 9.290 hectares de alertas de queimadas em todo o Acre

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Relatório divulgado nesta semana pelo Projeto Acre Queimadas, que envolve diversos órgãos ambientais e pesquisadores, aponta que foram identificados 9.290 hectares de cicatrizes de queimadas neste ano até 31 de julho. Os principais destaque do estudo são:


– Os cinco municípios mais críticos são Rio Branco, Feijó, Cruzeiro do Sul, Tarauacá, Sena Madureira

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– 2022 foi o segundo ano com maior área queimada mapeada desde 2005 (ano mais crítico já registrado);


– Foram 322 mil ha (3x maior que a média anual de desmatamento do estado);


– Com o El Nino em 2023, alertamos a grande preocupação de incêndios em áreas agrícolas e na floresta em pé. É necessário que todas as medidas para controle das queimadas sejam tomadas, evitando cenário como de 2005 ou semelhantes.


De acordo com a pesquisadora Sonaira Silva, do Laboratório de Geoprocessamento Aplicado ao Meio Ambiente (LabGAMA) da Universidade Federal de Acre (UFAC) Campus Floresta, em Cruzeiro do Sul, a situação no Acre está crítica, principalmente no entorno da cidade de Rio Branco.


“Em todos os municípios do Acre não choveu. Está seco e quente. A situação deve ser crítica em 2023”, alertou.


Sobre o comparativo com o mesmo período do ano passado, Sonaira afirmou ser impossível fazer o cotejamento em razão de o projeto não ter feito esse mesmo relatório em 2022 e, ainda, em razão de a plataforma do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) sobre focos de calor estar fora do ar após sofrer um ataque.


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