Passado a rebelião ocorrida no presídio de segurança máxima, Amaro Alves, em Rio Branco, que resultou na morte de 5 detentos ligados a uma organização criminosa – sendo 3 decapitado pelo grupo rival, o governador Gladson Cameli (PP) revelou nesta sexta-feira, 28, que não é favorável a uma retaliação, como, por exemplo, a suspensão de visitas aos presidiários pelo “motim” na penitenciária ocorrido na última quarta-feira, 26.
De acordo com Cameli, a suspensão das visitas seria uma medida drástica e poderia desencadear um novo conflito. “Não sou favorável à suspensão, acho desnecessário. Às famílias que já estão sofrendo com essa situação, não podemos criar mais situações”, declarou.
Questionado sobre se o ocorrido poderia gerar a exoneração do diretor-presidente do Iapen-AC, Glauber Feitosa, o chefe do executivo deixou claro que ainda não está por dentro da situação e que a cúpula da segurança está investigando o caso. “Vamos aguardar as investigações”, concluiu.
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