Após os servidores da educação serem barrados na entrada da sede da prefeitura, o prefeito Tião Bocalom (PP), decidiu sair pela porta dos fundos, na contramão da Avenida Getúlio Vargas e não topou dialogar com a categoria nesta segunda-feira, 24.
No terceiro dia de greve, os profissionais exigem um reajuste de 14,95% aos docentes do magistério, também estendido a todos os funcionários das instituições municipais. A presidente do sindicato, Rosana Nascimento, condenou a atitude do gestor e exigiu uma multa pela infração de trânsito. “Ele tem que ser multado e ter o ponto cortado”, comentou.
Bocalom disse à imprensa que a greve é politiqueira, haja vista que já foi concedido quase 80% de reajuste aos servidores. “A gente deu o maior aumento aos servidores”, explicou.
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