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Detentos monitorados recebem visita de “amigos” e um é morto a tiros na Cidade do Povo

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Os detentos monitorados por tornozeleira eletrônica, Thiago Melo Mendonça, de 27 anos, vulgo “Sorriso” foi morto a tiros e Jemesson Pereira dos Anjos, de 28 anos, vulgo “Miguel” foi baleado nas nádegas na tarde desta sexta-feira, 7, durante um ataque de membros de uma organização criminosa em uma residência situada na Rua Raimundo Djalma da Costa, na quadra 10, do conjunto Habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco.


Segundo informações da polícia, Thiago, Jemesson e uma mulher estavam na casa, eles receberam uma ligação de dois “amigos” que conheceram no presídio informando que iriam deixar uma droga no local. Os “amigos” chegaram na frente da residência e foram recepcionados por Thiago e Jemesson. Eles entraram na casa, e em seguida, um dos autores dos crime pediu para usar o banheiro e quando saiu, já efetuou vários tiros contra Thiago que foi atingido com um tiro no rosto e outro no pescoço. Mesmo ferido, Thiago ainda conseguiu sair da casa e caiu no quintal. Jemesson, ao ver Thiago sendo morto, entrou em luta corporal com o criminoso e foi também ferido com um tiro nas nádegas pelo comparsa do assassino, que também estava armado. Os criminosos ainda tentaram contra a vida da mulher que estava na casa efetuando dois tiros na direção dela, mas ela conseguiu correr e sair da casa. Após a ação, os autores dos crimes fugiram do local a pé.


A ambulância do suporte avançado do SAMU foi acionada, mas quando os paramédicos chegaram ao local, nada puderam fazer por Thiago que já se encontrava morto. Já Jemesson, foi encaminhado por terceiros a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Segundo Distrito. Ele foi levado por uma ambulância do SAMU ao Pronto-Socorro de Rio Branco em estado de saúde estável.

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O local onde ocorreu os crimes foi isolado pelos Policiais Militares do 2° Batalhão para os trabalhos do perito em criminalística, após o término, o corpo de Thiago foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavéricos.


A polícia acredita que os crimes foram motivados pela guerra entre organizações criminosas, uma vez que os autores traíram a antiga facção e tornaram membros da organização criminosa rival.


O caso segue sob investigação do Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) depois ficará à disposição da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).


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