Na segunda noite do Carvanale em Brasiléia, que acontece neste sábado, 01, manifestações visuais com referências à bandeira LGBTQIA+ se tornaram frequentes. Segundo participantes, cada oportunidade de propagar a mensagem de tolerância em um estado conservador com o Acre, é válida.
Para a funcionária pública Vitória Vieira, que está no evento abraçada por uma bandeira colorida, os eventos são oportunidades de pregar a paz: “a gente passa por situações complicadas em relação à bandeira, mas sempre temos colocado a nossa força, mesmo em obstáculos, principalmente em cidades menores onde o conservadorismo é maior. Pra mim, que sou casada com uma mulher, prefiro ignorar o preconceito, mas se tiver que fazer um barraco a gente faz”, disse.
Heterossexual, Carlos Augusto veio de Rio Branco para o Carnavale e disse que o irmão saiu do Acre há 30 anos para fugir do preconceito: “imagine você quanta gente qualificada, capaz de cooperar para o desenvolvimento do Estado já saiu daqui ou está desmotivada pelo preconceito. Meu irmão está feliz em outro estado, mas poderia estar aqui”, diz.
Neste sábado, 01, o carnaval fora de época em Brasiléia tem shows de Sandra Melo e Jammil e Uma Noites. São esperadas até 25 mil pessoas na praça Hugo Poli, onde acontecem os shows e venda de comidas e bebidas.
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