Menu

Pesquisar
Close this search box.

Abuso de poder nas eleições

Foto: Sérgio Vale

Muito se fala no poder da máquina pública, estrutura e volume de recursos que seriam fundamentais para qualquer um ganhar uma eleição. Sem essas variáveis, seria impossível vencer um pleito. Já dizia Sócrates, Platão e Aristóteles aos sofistas: “Dinheiro é importante, mas não é tudo”.


“Nem tanto ao mar, nem tanto à terra”, marujo, também diria o navegante português. Se fosse verdade, Tião Bocalom (PROGRESSISTA) não seria o prefeito nem Alan Rick (União Brasil) senador. Citando apenas exemplos recentes. Quem não lembra da eleição de Flaviano Melo (MDB) para prefeito em 2000 contra a máquina petista no auge do poder? Porém, sem a máquina, Geraldo Mesquita e Binho Marques teriam sido eleitos senador e governador.


Jair Bolsonaro (PL), montado na máquina do executivo, perdeu para o atual presidente Lula. O rombo na Caixa Econômica está aí para quem quiser ver. Quem não quiser, feche os olhos, ouvidos e tape o nariz. Também não é novidade que qualquer presidente, governador ou prefeito se utiliza da máquina para tentar vencer. Não tem como dissociar o gestor do candidato. A lei deveria obrigá-los a afastar-se do cargo.


Portanto, Jéssica Sales, Marcus Alexandre e outros candidatos de oposição podem sim vencer a eleição derrotando candidatos, máquinas e poderio econômico. Basta a população querer. Às vezes o gestor no cargo é incompetente e corrupto ou o candidato (a) a sucedê-lo é tão sem sal e sem sabor que o povo não engole, nem mesmo pagando. Parece piada, mas é democracia.


“Parágrafo 1º do Artigo 231: “Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens….” (Constituição da República do Brasil)


. A ex-deputada federal Jéssica Sales (MDB) poderá ser a próxima prefeita de Cruzeiro do Sul, por que não?


. Seria uma excelente prefeita, uma pessoa dedicada ao que faz e gosta da política!


. Eita, que o laranjal tá grande!


. O problema de um laranja é que ele mesmo se encarrega de espalhar que é; e ainda se exibe dizendo o nome dos patrões.


. Misericórdia, meu Pai!


. União Brasil, Republicanos e Partido Liberal deverão ter o seu projeto de poder para 2024 e 2026; resta saber quem vai estar do outro lado.


. Os líderes do movimento são os senadores Márcio Bittar, Alan Rick, deputados federais Ulisses, Duarte, Veloso, Antônia Lúcia e Meire Serafim (?).


. Socorro Neri, Gerlen Diniz e Barbari integram o projeto Gladson.


. Certos eles, quem não faz política será engolido por quem faz.


. A propósito, o mesmo grupo tem uma proposta para o prefeito Tião Bocalom se filiar a um dos partidos; pode ser o PL, já que Bocalom é bolsonarista.


. E quando se sabe que um candidato tem tudo para ganhar uma eleição, mas que sua gestão será péssima.


. Explica isso, Macunaíma!


. “Ora bolas, o povo tem o governo que merece”.


. O prefeito Sérgio Lopes, filiado ao PL, vai precisar trabalhar dobrado para vencer a eleição; toda a oposição está se unindo contra ele.


. Senadores e deputados federais ajudam, mas não votam no município.


. Qualquer pretenso deve saber que ao escolher um lado está desagradando o outro; é o custo da escolha.


. Bom dia e boa sexta!