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Prefeito de Epitaciolândia nega irregularidades e afirma que procedimento do MP esclarecerá fatos

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Após o Ministério Público do Acre (MPAC) abrir procedimento preliminar para apurar supostas irregularidades no pagamento de diárias pela prefeitura de Epitaciolândia, o prefeito Sérgio Lopes, recém-filiado ao Partido Liberal (PL), se manifestou ao ac24horas a respeito do assunto por meio de nota enviada por seus advogados.


De acordo com Lopes, não há qualquer irregularidade no pagamento das diárias dos servidores públicos do município de Epitaciolândia e muito menos procedimento judicial ou administrativo instaurado em desfavor dele.


Quanto ao procedimento instaurado pelo Ministério Público, o prefeito afirma estar certo de que o órgão, “com sua competência e seriedade, irá prosseguir da melhor forma possível, para o devido esclarecimento dos fatos”.

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No que diz respeito à menção feita pelo jornal ao fato de o prefeito da cidade fronteiriça ter sido alvo de um pedido de afastamento acatado pela Câmara de Vereadores em março passado, em que os supostos pagamentos irregulares de diárias contavam com um dos motivos, Sérgio Lopes afirmou que a denúncia foi arquivada.


Em manifestação anterior ao ac24horas sobre o mesmo assunto, o prefeito de Epitaciolândia disse que as acusações levantadas contra ele não passavam de mera perseguição político-eleitoreira engendrada por vereadores de oposição em razão de dois deles serem pré-candidatos a prefeito no município.


“Em razão disso, eles têm buscado atrapalhar a administração de todas as formas, exemplo disso é a votação do orçamento, que eles votam em 1% de remanejamento desde quando entrei, enquanto em gestões anteriores eles votavam 30% para gestores que endividaram o município”, disse o prefeito na ocasião.


O prefeito se referia de maneira especial aos vereadores Diojino Guimarães e Rubens Rodrigues, a quem acusa de terem aprovado um projeto que permitiu ao prefeito anterior, Tião Flores, tomar empréstimo que endividou o município em R$ 7,5 milhões junto à Caixa Econômica Federal.


Sérgio Lopes disse ainda que Rubens Rodrigues alimentava contra ele um sentimento de vingança desde 2015. O motivo é o fato de quando atuava como delegado no município ter presidido um inquérito contra o vereador por crime de violência doméstica que resultou na perda do mandato após ser condenado pela Justiça.


A respeito do denunciante que motivou a medida na Câmara, David Rocha de Lima, o prefeito afirmou ser pessoa “manobrada” por Rubens Rodrigues, de quem seria “unha e carne”, e que a denúncia formulada por ele estava longe de ser uma iniciativa própria, mas uma estratégia arquitetada pelos vereadores de oposição.


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