Fumantes brasileiros destinam, em média, 8% da renda familiar mensal para a compra de cigarros industrializados. Essa é uma das conclusões da análise de pesquisadores Instituto Nacional do Câncer (Inca) sobre os dados da Pesquisa Nacional de Saúde, de 2019, apresentadas nesta quarta-feira (31).
Por região, os maiores gastos foram identificados no Norte e no Nordeste. O Acre é o estado com o maior comprometimento de renda (14%), seguido por Rio Grande do Norte, Pará e Tocantins (todos com 11%). Na região Sul, Paraná e Rio Grande do Sul registraram 8% e Santa Catarina, 7%. No Sudeste, o cenário é similar, com Rio de Janeiro e Minas Gerais na faixa de 8%, enquanto São Paulo e Espírito Santo atingiram 7%. Já o Centro-Oeste exibe os menores índices de comprometimento de renda, com Mato Grosso e Goiás atingindo 9% e Mato Grosso do Sul, 6%.
Os dados foram apresentados durante o lançamento da campanha “Plante comida, não plante tabaco. Precisamos de comida, não de tabaco”, tema deste ano do Dia Mundial sem Tabaco, mantido desde 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O evento ocorreu no edifício-sede do INCA, no Rio de Janeiro.
O percentual de gasto mensal per capita com tabaco chega a quase 10% entre os fumantes de 15 a 24 anos e é ainda maior para aqueles com ensino fundamental incompleto, chegando a 11%. No recorte por sexo, os homens gastam 8,2% enquanto as mulheres dispendem 7,2% da renda.
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