De acordo com o IBGE, o número de desalentados no quarto trimestre de 2022 foi de 24 mil pessoas no Acre. Esse número subiu para 30 mil pessoas no primeiro trimestre de 2023, o que corresponde a um crescimento de 7,2% nesse grupo de trabalhadores que já não tem tanta esperança de conseguir um emprego com carteira assinada.
Essa é uma situação muito própria do atual momento econômico do País. O percentual de desalentados no primeiro trimestre de 2023 no Estado foi de 8,4% da população em idade de trabalhar e, para efeito de comparação, no Maranhão esse contingente é de 14,3%, que com Alagoas (13,4%) e Piauí (13,0%) tinham os maiores percentuais de desalentados do Brasil. Os menores estavam em Santa Catarina (0,3%), Rondônia (0,6%) e Mato Grosso do Sul (0,7%).
O percentual da população ocupada do Acre trabalhando por conta própria foi de28%. Os maiores percentuais eram de Rondônia (37,3%), Amazonas (32,5%) e Amapá (32,3%) e os menores, do Distrito Federal (20,7%), Tocantins (21,3%) e Mato Grosso do Sul (22,3%).
A taxa de informalidade para o Acre foi de 45,1% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Pará (59,6%), Amazonas (57,2%) e Maranhão (56,5%) e a menor, com Santa Catarina (26,1%).
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