A vendedora ambulante Marinalva Pereira Sampaio, 67 anos, conhecida na cidade por vender goma de tapioca nas imediações da Universidade Federal do Acre (UFAC) recebeu na sexta-feira, 19, uma ordem de desocupação de espaço público por parte de fiscais da prefeitura de Rio Branco.
A informação foi divulgada pela filha, Renata Sampaio de Miranda, 44 anos, nas redes sociais neste sábado, 20. Segundo ela, a mãe trabalha no local há 10 anos para adquirir recursos para sobreviver. “Minha mãe vende goma a 10 anos no ponto dela perto da rotatória da Ufac, tenho certeza que você já comprou ou já viu ela sentadinha lá, minha mãe não é aposentada e tem 67 anos e consegue seu sustento da venda da goma só que ontem foram uns fiscais e policiais tratando minha mão como se fosse criminosa expulsando a mesma do local dando até uma intimação”, comentou.
Renata contou que a decisão vem da gestão de Bocalom e que impede a mãe de retornar ao espaço. Além disso, ela demonstra preocupação com o futuro da matriarca da família. “Eles disseram que se ela voltar para o local irão levar goma, mesa com tudo com ordem do Bocalom, o que minha mãe fez de errado para ser tratada igual um marginal? Além de querer seu sustento? Quero justiça”, desabafou.
A filha de Marinalva pede que a prefeitura possa rever a decisão entregue. “É de onde ela paga aluguel e a comida dela”, revelou.
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