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Falta de ligantes asfálticos pode comprometer recuperação da BR-317

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As obras de recuperação da BR-317, que liga o restante do Acre à regional do Alto Acre, estão em andamento e começam a mostrar evolução neste começo de estiagem.


Nos pontos mais críticos do trecho entre Rio Branco e o Entroncamento de Xapuri as intervenções já facilitam o tráfego, que durante os últimos meses chegou a ser considerado precário pelos usuários da rodovia.

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O superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes no Acre (DNIT/AC), Carlos Moraes, informa que com a chegada do período de estiagem amazônica as condições ideais para trabalhar se apresentam e, assim, os serviços estão sendo intensificados.


“A BR-317/AC está integralmente com cobertura contratual. E também já estamos trabalhando em novas contratações para não haver descontinuidade nos serviços de manutenção, uma vez que alguns contratos já estão próximos de exaurir”, explicou.



Ainda de acordo com Moraes, os recursos estão assegurados e em 2023 o DNIT conta com o melhor orçamento em muitos anos. Porém, a indisponibilidade temporária de produtos que são oriundos de Manaus pode comprometer o andamento das obras.


“O único problema no momento é a indisponibilidade de ligantes asfálticos na refinaria de Manaus, que pode comprometer o andamento das obras. Mas estamos tentando ver alternativas a este problema”, afirma o superintendente.


A empresa REAM – Refinaria da Amazônia – emitiu comunicados informando sobre a falta de produtos derivados do petróleo que são usados nas obras de recuperação de rodovias.


A falta dos produtos afeta diretamente serviços realizados nos estados do Amazonas, Roraima, Rondônia e Acre.


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