A área de floresta degradada no Acre subiu mais de seis vezes na comparação dos períodos de agosto de 2021 a abril de 2022 e agosto de 2022 a abril de 2023, saindo de 24 quilômetros quadrados para 158 km².
O aumento é de 558%, 2% a mais que o resultado de fevereiro.
O estudo mais recente do Imazon mostra haver uma tendência de queda na degradação florestal no mês de maio, mas o fenômeno poderá aumentar drasticamente de junho a julho, período em que se intensificam as queimadas na Amazônia -e serão dois grandes problemas ambientais e econômicos que o Acre deve enfrentar no verão.
Degradação é a eliminação parcial e gradual da vegetação florestal para a extração seletiva de madeira e de outros recursos naturais. Pode ocorrer também por fogo e alterações climáticas.
Apesar do aumento exponencial da degradação no Acre, o Estado apresenta um dos menores níveis desse fenômeno na Amazônia. A pior situação está no Maranhão, onde a degradação avançou 7.100% no período analisado.
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