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No Acre, alunos e funcionários de escolas são treinados para saber agir em caso de atentado

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Associação Amigos da Escola foi criada recentemente para instruir alunos e funcionários de escolas públicas e particulares a como agir em casos de violência no ambiente escolar, em Rio Branco. Policiais militares, penal e bombeiros fazem parte do grupo.


A ideia surgiu a partir dos atentados a escolas no sudeste e sul do país, e pretende além de orientar reações, estimular a presença de pais operadores de segurança no ambiente escolar. “Um psicopata não invade uma escola do nada, ele planeja. Se a pessoa vê que pais de alunos, fardados, armados, costumam frequentar a escola dos filhos, isso pode desestimular um ataque”, disse um integrante do grupo, o policial penal José Janes, de 45 anos. A visita cria grupos no WhatsApp com alunos, funcionários e operadores de segurança que funcionam estritamente para alertar sobre emergências no ambiente escolar.


Outros aspectos da segurança também são ensinados em palestras promovidas pelo grupo. Além de uma aula sobre primeiros-socorros, os bombeiros da associação instruem funcionários e alunos sobre como lidar com uma explosão de uma panela de pressão, por exemplo.

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Desde o início das atividades da associação Amigos da Escola, a entidade já recebeu diversas solicitações de escolas particulares e públicas e a agenda, que depende do horário de folga dos palestrantes, está cheia.


No dia 12 de maio, o secretário de Justiça e Segurança Pública do Acre, Coronel Américo Gaia, confirmou que a secretaria planeja um programa de treinamento a funcionários e alunos de escolas para reagir em caso de atentando a escolas.


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