O Ministério Público do Estado do Acre (MP-AC) decidiu abrir um inquérito civil para apurar as razões pelas quais houve o fechamento de um galinheiro na ala do presídio feminino, localizado na unidade penitenciária Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco. A informação foi confirmada pelo promotor de justiça, Tales Tranin, na TV 5 nesta segunda-feira, 15.
Segundo o promotor, o galinheiro havia sido reformado e reativado a pedido do próprio Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen-AC), contudo, após o funcionamento em janeiro do ano passado acabou sendo desativado em novembro, ou seja, sete meses depois.
Tranin explicou ainda que o motivo para a abertura do inquérito é devido que para a ativação do espaço, acabou sendo destinado recursos na ordem de R$ 14 mil reais pela Comarca de Xapuri e a promotoria de execuções penais.
“Foi o próprio Iapen quem solicitou dinheiro para essa reforma e ampliação do galinheiro com justificativa de aumentar 25 vagas para as reeducandas. Diga de passagem que as galinhas e os ovos são vendidos e revertidos ao Iapen para despesas emergências”, declarou.
A reportagem entrou em contato com a direção do Instituto de Administração de Penitenciária do Acre (Iapen-AC) para obter informações acerca do caso, porém, não obtivemos resposta até o fechamento da matéria.
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