O período crítico anual das queimadas na Amazônia, a chamada temporada do fogo ainda está por vir, mas mesmo nos meses iniciais do ano, quando o volume de chuvas é alto, tornando mais os registros, eles ocorrem e são detectados pelo satélite de referência do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Inpe.
Em 2023, de 1º de janeiro a 11 de maio, a quantidade de focos de queimadas no Acre foi 80% menor do que o registrado no mesmo período de 2022. Foram 52 focos de queimadas detectados no ano passado contra apenas 10 no ano em curso. Pegando por base o mês maio, foram 14 registros contra 1 de um ano para o outro.
O ano de 2022 foi o segundo pior em números de focos de queimadas no Acre, com 11.840 registros, abaixo apenas de 2005, que teve 15.993 focos, quando o estado enfrentou o pior desastre ambiental da história com um incêndio de proporções gigantescas que atingiu a Reserva Extrativista Chico Mendes.
No bioma amazônico, os registros de focos de queimadas em 2023 até 11 de maio estão acima do mesmo período do ano passado. Foram 3.395 focos detectados em 2022 contra 3.998 em 2023, nesse período, uma alta de 17%, conforme os dados que estão disponíveis no Programa Queimadas, do Inpe.
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