Todos os caminhos levam ao PSD 

O senador Sérgio Petecão (PSD) e o ex-prefeito Marcus Alexandre (sem partido),  já conversaram sobre a eleição para a prefeitura de Rio Branco, a acontecer no próximo ano. Mas nenhum deles admite o fechamento de um pacote político, pelo qual Marcus, em 2024, disputaria a PMRB pelo PSD. Mas o BLOG tem boas fontes com outras lideranças de esquerda e todos dão como certa a filiação do Marcus Alexandre no PSD, para ser candidato a prefeito.

Argumentam que o PT não vive um bom momento político e poderia lhe tirar votos numa eleição majoritária. O MDB é visto como complicado porque existe um pré-candidato à PMRB, o deputado Emerson Jarude (MDB), que luta para se viabilizar. O PSD é um partido de centro, onde não disputaria internamente a sua indicação com ninguém. Além do senador Sérgio Petecão (PSD) ter dito que será recebido com tapete vermelho. Mas esses são apenas os primeiros arranjos para a montagem do cenário eleitoral do próximo ano. Decisão mesmo sobre o assunto só será tomada em 2024. Mas uma coisa é certa: o Marcus Alexandre será candidato a prefeito na eleição vindoura.

O STF tornou ontem mais 200 celerados que participaram do quebra-quebra nas sedes dos três poderes, réus. Somam agora 300 na situação. A tendência natural é a condenação e prisão dos envolvidos na tentativa de golpe.

O governo tirou ontem de pauta o projeto da PL das Fakes News. Não quis arriscar uma derrota. Mas até a próxima terça-feira, dando um cargo ali e outro acolá, conseguirá a maioria. A política em Brasília funciona assim.

O governo está passando por um desgaste desnecessário com os técnicos de enfermagem da Saúde. A alegação da falta de dinheiro para subir os plantões de 78 para 110 reais, caiu por terra ao nomear 250 novos cargos de confiança. Para dar o reajuste para os plantões gastará 380 mil reais. E para bancar os 250 cargos de confiança 1 milhão 360 mil reais. Conta simples. Resultado: vem greve e com ela desgaste.

Conheço as entranhas do MDB como poucos. O pior interlocutor que o senador Alan Rick (UB) tem para tentar uma aproximação política com o partido, é o senador Márcio Bittar (UB). Mesmo porque o Alan Rick também não tem trânsito no MDB, por causa de divergências na última eleição.

Depois dos ataques duros e até pessoais proferidos pelo senador Márcio Bittar (UB), as relações com o governador Gladson azedaram de vez. O que era ruim ficou pior.

Depois da humilhação sofrida pelo prefeito Mazinho Serafim e seu grupo no União Brasil, não seria surpresa se deixasse o partido. Na política, não se fica onde não se está confortável.

Um nome que é citado para ser candidato a prefeito de Sena Madureira, é o do Jairo Cassiano. É um conversador, mas voto que é bom nunca teve para uma candidatura majoritária isolada. Não assusta ninguém.

O grupo Hassem não terá candidato a prefeito só em Brasiléia.O deputado Tadeu Hassem (Republicanos) trabalha no sentido de ter um candidato à prefeitura de Epitaciolândia. Falta definir o nome.

Servidores da Saúde em greve devem ocupar hoje as galerias da ALEAC. Defendem uma pauta justa, a do aumento salarial dos plantões.

A Márcia Bittar deverá ser a secretária de Ação Social da prefeitura de Rio Branco. Seu filho João Paulo será o presidente da Fundação Garibaldi Brasil. Faz parte do acordo entre o senador Márcio Bittar (UB) e o prefeito Tião Bocalom, que devem fazer dobradinha para o Senado em 2026.

Nada a contestar, um prefeito escolhe quem bem entender para ocupar cargos de confiança. É o caso do Bocalom nessas nomeações.

Quem dançou nessa história foi o senador Sérgio Petecão (PSD), que teve a mulher Marfisa Galvão demitida da Secretaria de Ação Social.

O senador Sérgio Petecão (PSD) me disse que vai conversar muito com o governador Gladson Cameli para que ambos estejam no mesmo palanque na eleição para a prefeitura de Rio Branco. Nada é impossível na política.

Existem outras alternativas, mas sem a devida certeza de que serão candidatos a prefeito da capital. Certo mesmo só o prefeito Tião Bocalom e o ex-prefeito Marcus Alexandre.

O presidente da APEX, Jorge Viana, sofre um desgaste atrás do outro. Primeiro foi falar no exterior supostamente mal contra o agronegócio (na verdade mal interpretado), ter assumido a APEX sem ter as condições exigidas no estatuto, e ainda mudar a lei. Agora vai se explicar em uma comissão parlamentar da Câmara Federal. Começou mal o JV.

Tolice alguém imaginar que por ter o apoio deste ou daquele político está eleito para cargo majoritário. Voto não tem dono.

Tem político falando em nome da vice-governadora Mailza Gomes (PP) sem a sua autorização, sobre alianças políticas. Acho difícil ela entrar numa frente contra o governador Gladson, como alguns sonham.

“A maioria das pessoas é como os alfinetes: suas cabeças não são o mais importante”. Jonathan Swifft.