A cada 100 acreanos adultos, ao menos 14 são obrigados a viver de “bicos”, serviços temporários informais mas que garantem alguma renda a 14,5% da população economicamente ativa de Rio Branco.
O dado é de uma pesquisa da Federação do Comércio do Acre, que apenas corrobora o alto grau de informalidade da economia trabalhista no Estado. Em setembro de 2022, a Fecomércio indicava 15% da população sobrevivendo de bicos, o que mostra que em 2023 esse meio de trabalho reduziu entre os desempregados.
Viver de bico é não ter vínculo empregatício, férias, nem 13° -ou Fundo de Garantia nem auxílios por doença ou por desemprego.
Ainda em setembro de 2022, desta feita segundo uma pesquisa do IBGE, 48,5% da população trabalhadora do Acre estava na informalidade. Esse número é 8,5% superior à média nacional, de 40%.
O IBGE leva em consideração as seguintes categorias informais: empregados no setor privado sem carteira assinada, empregados domésticos sem carteira, empregadores sem registro de CNPJ, trabalhadores por conta própria sem CNPJ e trabalhadores familiares auxiliares.
Assim, os que vivem de bico estão numa situação bem pior.
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