Em cima do caixão a bandeira do Botafogo e um chapéu de couro. Ao lado a moto, a família, amigos e fãs cantando as músicas preferidas dele, incluindo, claro as do ídolo Raul Seixas. Assim foi o velório do cantor cruzeirense Diko Lobo, no hall de entrada do Tratro dos Náuas neste domingo, 16.
O amigo e secretário de Cultura de Cruzeiro do Sul, Aldemir Maciel, diz que ele fará muita falta no cenário da cultura do município, bem como amigo e pessoa singular, que era.
“Ele era autêntico e tinha a arte como prioridade. Criou projetos como o Cantando no Cais e o Festival de Canção Cruzeirense. Ele inspirava muita gente que agora está na cena do Rock roll. Era um grande artista “, conta
O enterro ocorreu às 16h deste domingo no Cemitério Jardim da Paz, na Estrada da Olivença, em Cruzeiro do Sul. Diko morreu neste sábado, 15, na Unidade de Terapia Intensiva- UTI do Hospital do Juruá aos 41 anos de idade com suspeita de leptospirose.
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