Foto: Álvaro Vinícius/Ônibus Brasil
Mais de 20 pais e mães de famílias que perderam seus empregos após falência da empresa de transporte intermunicipal Petroacre, alegam não terem recebido direitos trabalhistas e temem o futuro incerto.
Segundo informaram os trabalhadores, a empresa deixou de operar no Acre e abandonou as rotas que fazia. Por isso, eles pedem que a Divisão Técnica De Transporte do Governo do Estado firme um acordo para que possam ser acolhidos pela próxima empresa que assumir as linhas.
“O que a gente pede é que a Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado do Acre – AGEAC faça essa mediação. Se isso não funcionar, vamos ter que radicalizar, inclusive podendo fechar a Rodoviária Internacional de Rio Branco. Esperamos que o conselho da AGEAC se reúna o mais rápido possível. Sabemos que o Estado não tem a obrigação de contratar ninguém, nem a empresa que assumir, mas o órgão poderia firmar uma parceria para que a gente possa ser contratado pela nova empresa”, disse um ex-funcionário da Petroacre ao ac24horas.
As rotas abandonadas pela empresa são Rio Branco x Cruzeiro do Sul, Rio Branco x Brasiléia e Assis Brasil.
Em nota, Mayara Cristine Bandeira de Lima, presidente da AGEAC, informou que outra empresa já possui contrato e opera nas mesmas linhas abandonadas pela Petroacre, não causando prejuízos ao Transporte Intermunicipal de Passageiros. Ainda segundo a nota, a Agência Reguladora está acompanhando as tratativas do Sindicato dos Trabalhadores de Transporte de Passageiros e Cargas do Estado do Acre – SINTTPAC, visto que se trata de uma relação de direito trabalhista, entre empregado e empregador.
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