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Retorno de famílias só ocorrerá após vistorias em suas casas

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As famílias retiradas de suas casas por causa da enxurrada de igarapés e córregos na semana passada e que ainda estão abrigos públicos reclamam que querem voltar para suas residências, já que os igarapés e córregos voltaram ao seu nível normal.


Algumas das famílias, por exemplo, que estão abrigadas na escola Anice Dib Jatene, no Manoel Julião, e saíram por conta do transbordo do Igarapé São Francisco dizem que não receberam nenhuma posição da prefeitura sobre a operação de volta para casa.

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O ac24horas conversou na manhã desta terça-feira, 28, com Cláudio Falcão, coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, que explicou como será o procedimento para que as famílias voltem para suas residências.


“Os igarapés estão em seu leito. É normal que essas famílias queiram retornar para suas casas. Ainda não autorizamos porque precisamos avaliar a questão da segurança que as residências oferecem. A partir de hoje, vamos iniciar as vistorias nas casas das pessoas que estão abrigadas e a partir daí montar equipes para o retorno”, afirma.


Falcão diz ainda o que pode ocorrer caso a residência não ofereça segurança. “Caso alguma dessas casas seja interditada, a família pode mudar de abrigo e no futuro ser atendida pelo programa de aluguel social, caso a casa não tenha mais condições de ser habitada”, diz.


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