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Abate de suínos cresce 4,9% e industrialização do leite avança no Acre

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Fotos: Evandro Derze


Não somente o abate de bovinos (leia aqui https://ac24horas.com/2023/03/16/abate-de-bois-cresceu-215-no-acre-no-final-de-2022/) como o de suínos entra 2023 em trajetória de crescimento no Acre.

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Divulgados nesta 3ª semana de março a mais recente pesquisa do IBGE mostra que no último trimestre de 2022, 15.095 suínos foram abatidos no Acre, aumento de 7,5% em comparação a igual período de 2021, quando foram abatidas 14.037.


Ao longo do ano de 2022 o Acre abateu 57,4 mil cabeças de suínos, variação positiva de 4,9% em relação ao resultado de 2021, que registrou 54,5 mil cabeças abatidas.


Já em nível nacional, em 2022 foram abatidas 56,15 milhões de cabeças de suínos, representando um aumento de 5,9% (+3,10 milhões de cabeças) em relação a 2021 e um novo recorde para a pesquisa.


Todos os meses de 2022 registraram variações positivas em relação ao ano anterior, e em maio houve a maior alta (+417,01 mil cabeças). No acumulado de 2022, as exportações de carne suína in natura mantiveram-se em um patamar elevado, -0,1% abaixo do recorde do ano anterior. O panorama para a suinocultura continuou desafiador, com altos custos de produção e oferta abundante, o que afetou o retorno da atividade para os produtores.


O abate de 3,10 milhões de cabeças de suínos a mais em 2022, ante o ano anterior, foi impulsionado por aumentos em 19 das 25 UFs participantes da pesquisa. Houve aumentos em: Santa Catarina (+972,43 mil cabeças), Paraná (+735,94 mil cabeças), Rio Grande do Sul (+404,69 mil cabeças), São Paulo (+355,54 mil cabeças), Minas Gerais (+281,59 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (+236,06 mil cabeças) e Goiás (+49,13 mil cabeças). Em contrapartida, houve queda em Mato Grosso (-51,68 mil cabeças).


No Acre, além da evolução da suinocultura, a pecuária leiteira também mostra avanço, mesmo que tênue, neste começo de ano. No último trimestre de 2022 o Acre adquiriu e industrializou 2.957 milhões de litros contra 2.927 milhões em igual período do ano anterior.


A variação é de apenas 1% mas demonstra algum fôlego do setor que sofre com as variações do mercado e a falta de tecnologias.


Saiba mais acessando a pesquisa do IBGE https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/2380/epp_2022_4tri.pdf


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