Quanto ao mercado atacadista de frutas, verduras e legumes em Rio Branco, o mês de fevereiro foi marcado pelo movimento preponderante de preços mais altos para, principalmente a banana e a maçã -mas a alface, cenoura e tomate na Central de Abastecimento (Ceasa) de Rio Branco. Alface registrou aumento de 0,58% em relação a janeiro, a cenoura subiu 44,22% e o tomate, 33,39%.
Os dados são do 3º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta quinta-feira (16).
No mês de fevereiro, com relação às frutas, apenas a banana deu alguns sinais de preços baixos em mercados de grande comercialização, sobretudo nas Ceasas localizadas em Goiânia (-11,69%) e Belo Horizonte (-11,62%), onde a fruta chegou a ser vendida por R$ 4,88/kg e R$ 3,55/Kg, respectivamente.
Mesmo assim, nas Centrais de Rio Branco e São José, em Santa Catarina, houve aumentos significativos. Isso porque a quantidade ofertada caiu e houve movimento ligado à diminuição da produção da banana nanica, que estava com oferta elevada nos meses anteriores. Já o mercado da banana prata, em período de entressafra, continuou com preços elevados, mas estáveis. As exportações também caíram, principalmente por conta das menores compras da Argentina. Em Rio Branco, a banana aumentou 123,93% e a maçã, 42,81%.
De acordo com o estudo da Conanb, apenas a cenoura teve alta nos preços em quase todas as Ceasas analisadas. No caso da cebola e do tomate, o movimento de queda nas cotações já vinha ocorrendo desde os meses anteriores. A cebola teve um pico de preços em novembro de 2022 mas, a partir daí, houve quedas intensas, mesmo com a menor oferta em alguns períodos.
Quanto à cenoura, o Boletim Prohort mostra que os percentuais de alta foram bastante significativos. A média ponderada das Ceasas ficou 44,22% superior à registrada em janeiro, mês em que a média havia subido 36,43% em relação a dezembro de 2022. A principal razão para isso foram as chuvas acima da média nas regiões produtoras do sudeste, o que ocasionou a pouca oferta desta cultura nas Centrais, que ocorreu desde janeiro em relação a dezembro, quando os preços sofreram reversão. A maior alta nas cotações foi no Distrito Federal, onde o aumento de 113,62% fez o produto custar em média R$ 4,11 o quilo.
“Os preços da cenoura também subiram destacadamente na Ceasa de Rio Branco, que com o aumento de 89,60% passou a custar R$ 6,56/Kg, e na Ceasa de Curitiba, com percentual de 65,33% e custo de R$ 2,59/Kg”, diz o boletim.
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