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Sanderson garante que não houve asfixia em Adriana no dia do crime: “não há marcas”

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Foto: Jardy Lopes/ac24horas


Dando continuidade ao julgamento de Hitalo Marinho Gouveia – acusado de matar Adriana Paulichen, em 2021, o advogado Sanderson Moura deu continuidade ao debate com membros do Ministério Público na 2° Câmara Criminal, em Rio Branco. Na ocasião, o advogado contestou os promotores e alegou que não houve o estrangulamento do acusado à vítima no dia do crime.

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Aos jurados, Moura pediu que o júri não aceite a tese do MP de qualificadora de asfixia com base no laudo dos autos do processo. “Não tem pertinência essa qualificadora da asfixia. Não há marcas de asfixia, essa qualificadora é injusta. Estou mostrando as razões. Temos que encarar provas por provas. Meu papel é auxiliar o juiz e não está provado a qualificadora da esganadura”, declarou.


Sanderson disse ainda que o acusado aplicou um mata leão para controlar Adriana Paulichen. “O mata leão foi para controlá-la e não para matar. Convido os senhores a ler o laudo, para a promotoria é tudo mentira o que eles [laudo] estão dizendo, vamos examinar os fatos, e não porque estamos impactado com as notícias da imprensa, da vontade do Ministério Público”, ressaltou.


A defesa indagou ainda que defende a tese de absolvição do acusado, porém, reconheceu a existência do crime. “Não vou defender a tese da absolvição, porque houve uma morte, a confissão tem que ser levado em consideração”, disse.


Olhando nos olhos dos sete jurados, Moura garantiu que Hitalo não era agressor de mulheres. “Ele nunca agrediu ela, a traição não é um crime, pode ser pecado”, comentou.


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