Em participação especial na Assembleia Legislativa do Acre, representantes de sindicatos ligados à área de saúde puderam defender a implantação do piso da enfermagem nesta terça-feira, 14.
Alesta Costa, presidente do SPATE, disse que há profissionais que ganham muito pouco. “Hoje queremos dizer que queremos o nosso piso no bolso. Estão nos matando dentro das unidades. O hospital Souza Araújo há dois meses não paga os profissionais”, denunciou a sindicalista, criticando ainda a terceirização da saúde no município de Rio Branco.
De seu lado, a representante do Sindicato da Enfermagem do Acre, Ionaira Cavalcante, disse que os profissionais de saúde estão cansados. “Trabalhamos na pandemia, nosso trabalho foi extremamente importante mas esqueceram disso”, afirmou. “Hoje estamos parados porque nosso salário é uma mixaria”.
O líder do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Juscelino Gonçalves, também pediu apoio dos deputados na causa da enfermagem. “A gente já deveria ter recebido”, disse, reivindicando ainda a aposentadoria especial com 25 anos, uma vez que, segundo ele, há categorias que recebem esse benefício e correm menos riscos.
Gonçalves fez várias comparações para mostrar que os ganhos dos trabalhadores da saúde estão muito baixos.
Os sindicatos denunciam que há interesse mercantilista para barrar o piso nacional, além de um grupo forte de prefeitos de capitais que atuam contra o benefício. A lei do piso nacional da enfermagem está em debate no STF.
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