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Irmã de jovem executada diz que Hitalo cometeu várias traições

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Antes do início do julgamento de Hitalo Marinho Gouveia, 33 anos, acusado de matar a esposa Adriana Paulichen em julho de 2021 após ela descobrir traições em seu relacionamento, a irmã da vítima, Andréia Paulichen, 33 anos, declarou à imprensa nesta terça-feira, 14, que o crime não pode ficar impune.


Segundo a familiar, sua irmã foi executada de maneira torpe e pelo simples fato de não ter aceitado perdoar mais uma das várias traições de Maninho. “Ela disse não às várias traições. Essa pra ela havia sido demais sendo que era com uma amiga dela. Ela disse chega” comentou.

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Ao relatar o sofrimento da família, Andréia relatou ainda que o filho da irmã sente falta da mãe e disse que o acusado destruiu a família. “Primeiro ele abandonou a mulher com filhos e depois matou minha irmã por ela ter dito não”, declarou.


Acerca da declaração de Hitalo que relatou ter matado a esposa para defender o filho, a irmã disse que a proposta é reduzir a pena. “Ele disse para tentar diminuir a pena, mas a minha irmã amava o filho. Queremos que a justiça seja feita”, encerrou.


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