Menu

Pesquisar
Close this search box.

Defesa critica desdobramento de operação e garante que Gladson deverá cumprir medidas

Receba notícias do Acre gratuitamente no WhatsApp do ac24horas.​

A defesa do governador Gladson (PP) encabeçada pelos advogados Advogados Ticiano Figueiredo, Pedro Ivo Velloso, Tarcísio Vieira de Carvalho Neto e Telson Ferreira, declararam nesta quinta-feira, 9, que receberam com “surpresa” os desdobramentos da terceira fase da Operação Ptolomeu no Acre.


LEIA TAMBÉM: 

Anúncios


PF faz nova operação Ptolomeu e Gladson terá que entregar passaporte em até 24 horas


STJ afasta Petronio do Deracre e Cirleudo da SEOP; buscas são feitas em secretarias


Secretário da Fazenda também alvo de nova operação da Polícia Federal


Governo publica nota e afirma que está à disposição das autoridades


Zico Cameli, Thiago Caetano e Nenê Junqueira também são alvos da Polícia Federal


Sesacre, Casa Civil, Deracre, Seop passam por pente fino da Polícia Federal, CGU e MP


Operação Ptolomeu: Gladson diz que confia na justiça e que tudo será apurado e esclarecido


“Gladson tem compromisso com a transparência e conta com nossa confiança”, diz Longo


Segundo a defesa, a operação trata de um inquérito que se arrasta há dois anos. “Trata-se de uma investigação baseada em uma pescaria probatória e uma devassa financeira ilegal, que atacou a família do governador como forma de driblar o foro adequado”, diz trecho da nota.


Os defensores alegam ainda que desde então, o chefe do executivo acreano já prestou os devidos esclarecimentos e se colocou à disposição das autoridades. Além disso, a equipe deixou claro que Cameli deverá cumprir as medidas impostas pela justiça – como a entrega do passaporte e contas com familiares. “O governador confia na Justiça e irá cumprir todas as medidas. E respeitosamente irá recorrer das cautelares, o que inclui a descabida ordem para não falar com o próprio pai e irmãos”, esclareceu.


A investigação tramita no Superior Tribunal de Justiça e constitui desdobramento das fases I e II, deflagradas no ano de 2021, quando foi identificada organização criminosa, controlada por agentes políticos e empresários ligados ao Poder Executivo estadual acreano, que atuavam no desvio de recursos públicos, bem como na realização de atos de ocultação da origem e destino dos valores subtraídos, através da lavagem de capitais. O STJ determinou a indisponibilidade de aproximadamente R$ 120 milhões, por meio do bloqueio de contas e sequestro de aeronaves, casas e apartamentos de luxo adquiridos como proveito dos crimes. Na mesma decisão, 15 empresas investigadas tiveram suas atividades econômicas suspensas por determinação do Tribunal Superior.


INSCREVER-SE

Quero receber por e-mail as últimas notícias mais importantes do ac24horas.com.

* Campo requerido