O ex-deputado e atual secretário-adjunto de governo, Luiz Calixto, usou as redes sociais nesta quinta-feira, 9, para sair em defesa da gestão de Gladson Cameli – que teve os bens bloqueados na 3° terceira fase da Operação Ptolomeu deflagrada pela Polícia Federal.
Segundo ele, na 1ª operação, o governador havia sido acusado de desviar R$ 800 milhões, porém, na nova fase da investigação o valor citado é R$ 680 milhões menor. “Mas o fato é que, decorridos 15 meses de investigação, não encontraram um fiapo de prova para incriminá-lo”, destacou.
Ao mencionar a vitória esmagadora de Gladson no primeiro turno das eleições no ano passado, Calixto supõe que existe algo estranho no processo. “Hoje, os supostos R$ 800 milhões se reduziram para R$ 120 milhões. Ou seja: há algo estranho nesse processo. De uma hora pra outra o valor “ quebrou” assustadoramente em R$ 680 milhões”, escreveu.
O gestor da secretaria de governo alegou ainda que a operação ocorre para jogar lenha na fogueira – por ausência de fatos. “Sempre que a operação começa a definhar por ausência de fatos, novas operações são realizadas para jogar lenha na fogueira”, argumentou.
Pelo fato do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) não ter aplicado medidas drásticas contra Cameli, Calixto contou que acredita na inocência do chefe do executivo. “Em nenhuma delas a Justiça decretou medidas extremas contra o governador Gladson Cameli. Portanto, continuo convicto na integridade do governador”, declarou.
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