A Universidade Federal do Acre (UFAC) realizou a retificação do edital para o ingresso de estudantes nos cursos da instituição e mudou a regra que exigia um laudo médico de até 90 dias para pessoas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
A mudança no edital foi realizada por meio de uma recomendação da Defensoria Pública da União no Acre (DPU) após o caso do jovem João Batista Machado, 18 anos, filho dos jornalistas Itaan Arruda e Alessandra Machado.
Aprovado no curso de história e diagnosticado com TEA, o laudo era anterior a 90 dias e João Batista correu o risco de perder a vaga.
Além de recomendar a mudança no edital, a Defensoria Pública da União pediu à UFAC que apresente a lista de pessoas autistas que podem ter sido impedidas de se matricular em algum curso devido à exigência do laudo de 90 dias.
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