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No Acre, foragido se passava por pastor mesmo condenado por latrocínio e enganava fiéis

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A Polícia Civil da capital acreana, através da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), voltou a atualizar as informações à respeito da prisão de Tiago Moraes da Silva, preso na manhã desta sexta-feira, 3, durante uma operação na região do bairro Calafate, em Rio Branco.


Ele é acusado de se passar por pastor evangélico. Na realidade, ele era evangelista e convidava as pessoas para assistirem seus cultos religiosos através das redes sociais e tinha grande aceitação. Ele estava na condição de foragido da justiça do Acre, tinha prisão preventiva decretada e uma condenação de 40 anos de reclusão por latrocínio.

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ASSALTO E MORTE


Na noite do dia 10 de dezembro de 2018, Tiago Moraes estava na companhia de dois amigos quando assaltaram uma sorveteria na Praça de Alimentação do Conjunto Tucumã.


Um dos acusados matou com um tiro o cliente José Ramon da Silva Pereira, pelo fato de o mesmo se recusar entregar um telefone celular. De acordo com as investigações, Tiago era quem dirigia o veículo usado no crime.


Em 2 de maio do ano passado, o juiz da Vara de Ações de Organizações Criminosas proferiu a sentença o condenando a 40 anos de reclusão em regime fechado.


A defesa recorreu na sentença proferida pela justiça, no entanto, até hoje o recurso não foi julgado. Diante da situação, Tiago passou a ser monitorado por tornozeleira eletrônica, a qual rompeu passando à condição de foragido. Ele ingressou numa Igreja Evangélica e apesar de ser um evangelista, por vezes se apresentar como pastor e usava suas redes sociais para convidar os fiéis.


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