O programa da Jô Edição Podcast, desta segunda-feira, 27, entrevistou o cantor e músico, Hangell Borges. O artista falou de sua infância, história de vida e várias polêmicas durante sua carreira.
Segundo ele, iniciou na música aos 15 anos, quando foi influenciado pelo pai a tocar violão e aprendeu sozinho. Antes de alegrar as pessoas em festas e boates, já chegou a trabalhar vendendo chips, próximo ao Terminal Urbano, em Rio Branco.
Natural de Tarauacá, município no interior do Acre, Borges começou o bate-papo contando sobre o episódio em que teve um nude seu vazado na internet. Para ele, foi um companheiro da mulher com quem trocava mensagens que espalhou as fotos e ainda explicou sobre o ‘tamanho do documento’, bastante comentado na época.
“Ali fizeram uma montagem, ainda falei ‘você precisa ver quando ele tiver armado’. Mas eu estava em Brasília e tinha uma menina que eu já estava conversando faz tempo, que me mandava um monte de fotos e vídeos nua. Chegando no hotel eu ia tomar banho e tirei a foto rapidinho e mandei. Pronto, no outro dia deu o escândalo. Não sei se foi o namorado dela que pegou e jogou na internet, mas infelizmente ocorreu isso aí”, declarou.
O acreano também falou de quando foi filmado agredindo uma ex-companheira, o que para ele não passou de um mal entendido, mas que se arrepende do ato. “A visão do povo foi o que ficou. Para a minha imagem aquilo foi péssimo, mas eu prefiro esclarecer qualquer coisa, eu não sou essa cara que as pessoas pensaram”.
Hangell ainda explicou sobre sua prisão em Xapuri, quando passou mais de 12 horas em uma cela acusado por desacato e desrespeito a autoridade policial. Antes de tudo, afirmou que um policial aplicou um mata-leão, que quase o deixou desacordado.
Ele também esclareceu quando chegou a ficar preso por 3 meses depois de agredir um amigo por ciúmes, em que após pegar mensagens do homem no celular de uma ex-namorada, marcou encontro com ele e os dois brigaram e, disse que esse foi o pior momento de sua vida.
“Nada se compara a estar em uma cela com 11 caras. A coisa mais cabulosa que eu passei foi isso, passar três meses em um lugar com gente que não te conhece, você não sabe se vai dormir e amanhecer vivo. Mas graças a Deus, deu tudo certo, o pessoal lá me chamava de cantor”, apontou.
A conversa no podcast, ainda abordou temas como o ritmo sertanejo que o artista reproduz, se ele já namorou ou fica com fãs, momentos embaraçosos que já passou, se tem medo de ser cancelado, entre outros.
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