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Alunos e servidores do IFAC não podem usar estacionamento e carros na rua viram problema

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Estudantes, servidores e moradores da área próxima à sede do Instituto Federal do Acre (IFAC) convivem com um sério problema há mais de dois anos. Ocorre que a instituição de ensino possui um amplo estacionamento, mas que não é usado.


Por conta da falta de espaço, quem vai até o local de carro é obrigado a estacionar na Rua Rotary, que é uma via de pouco espaço. O resultado é a dificuldade no fluxo de veículos e risco aos moradores da rua, principalmente as crianças.

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A situação que sempre foi ruim, ficou ainda pior. É que além do IFAC, existe uma outra escola na região, o que aumenta ainda mais o fluxo de veículos.


“Eu já presenciei muitas vezes crianças escaparem de ser atropeladas. Para quem tem automóvel e mora na rua é até difícil conseguir sair de casa. É preciso fazer alguma coisa, aqui já é rua de muito tráfego porque acessa ramal e passa muito carro boiadeiro, caçamba e nem um quebra-molas existe para forçar a diminuição da velocidade”, conta Marineia Silva, moradora da rua.


Nesta terça-feira, 14, a prefeitura de Xapuri instalou placas de sinalização de proibição de estacionamento no local. Com isso, a Polícia esteve na rua para fazer o monitoramento.


O problema seria resolvido se os estacionamentos do IFAC e da escola Rita Maia fossem usados para o fim que foram construídos. O ac24horas conversou com Joel Bezerra, diretor-geral da instituição de ensino federal, que explicou os motivos para que os professores e estudantes não estacionem seus veículos no local. “O estacionamento não é usado porque precisa estar devidamente adaptado, com sinalização e vigilância. Um vigilante custa em torno de R$ 12 mil reais. Outro fator é que precisamos da construção de uma guarita e precisaríamos aumentar os custos. Temos conversado com a diretoria de infraestrutura, mas não temos conseguido nos últimos anos por conta de bloqueios e limitações no orçamento. A segurança dos nossos alunos é prioridade e por isso não podemos apenas simplesmente abrir os portões”, afirma.


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