Em posse relatório da Equipe de Pronto Emprego (EPE) da Divisão Especial de Investigação Criminal (DEIC), delegado e investigadores da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) já trabalham na tentativa de obter mais pistas que possibilitem a elucidação da morte do motoboy Kelvin Lima da Silva, o “Kiko”, de 30 anos, que foi mais uma vítima de execução, provavelmente, da briga entre facções criminosas em Rio Branco.
Kelvin, que era funcionário de uma lanchonete na região do bairro Recanto dos Buritis, estava de folga, mas mesmo assim esteve no local de trabalho para conversar com amigos. Na volta para casa, transitava pela Avenida Osvaldo Coelho quando foi abordado por dois homens que estavam numa outra motocicleta.
Atingido duas vezes na cabeça, pescoço e costas, Kevin já estava morto quando uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel (SAMU) chegou para atendê-lo, atestando apenas o óbito. Nessa segunda-feira, 13, o delegado Lucas Pereira deverá interrogar familiares e amigos do rapaz, quando então deverá se pronunciar a respeito. Segundo a polícia, já existem nomes.
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