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Prefeitura de Mâncio Lima intensifica ações contra a malária

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Agora no mês de janeiro 234 casos de malária foram registrados no município de Mâncio Lima. Para reduzir os números a prefeitura intensifica as ações de combate a doença, com a ampliação das visitas domiciliares dos agentes, as orientações, capacitação dos profissionais e entregas de mosquiteiros impregnados.


A Secretaria Municipal de Saúde está realizando, por meio da Gerência de Endemias, uma capacitação para os Agentes de Combate as Endemias – ACE e os Agentes Comunitários de Saúde – ACS para garantir aos profissionais, um olhar mais apurado sobre informações coletadas nas residências e orientem da melhor forma, as pessoas que necessitam de atendimento.Para as aulas teóricas, o Bairro Guarani foi o escolhido visto que somente no mês de janeiro foram registrados 25 casos de malária na localidade, sendo 2 do tipo falciparum a forma mais agressiva e perigosa da doença.

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Agentes de Endemias das zonas urbana, rural terrestre e fluvial estão visitando os domicílios com orientação e ações preventivas.


Em outra frente, a prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, distribui mosquiteiros impregnados com um medicamento contra a malária utilizado com frequência em humanos e que tem se tornado uma nova ferramenta para combater a doença funcionando como uma barreira física impedindo o contacto homem-vetor, dado que certos mosquitos se tornaram resistentes aos inseticidas.


” A capacitação dos agentes para o trabalho do dia a dia é muito importante. Como houve um aumento de casos de malária no mês de janeiro, visto que é um período sazonal da doença com o aumento de chuvas, o acumulo de águas e os criadouros do mosquito. estamos fortalecendo as ações com visitas domiciliares, orientações, capacitação dos profissionais e entregas de mosquiteiros”, pontuou Francisco Melo, Gente de Endemias.


O agricultor Manoel Socorro, que recebeu a visita dos profissionais de saúde, agradeceu pelas orientações e pelos cortinados.


“Aqui em casa, no Guarani, tem pouco mais de um ano que teve casos de malária e dengue. Os Agentes de Saúde estiveram aqui, verificaram de onde estava vindo o mosquito, eliminamos um poço que eu tinha e passei a usar os cortinados impregnados. Aí graças a Deus não teve mais ninguém doente com malária”, contou ele.


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