O delegado do município de Sena Madureira, Marcos Frank, afirmou que uma análise preliminar feita por legista do Instituto Médico Legal (IML) de Rio Branco não confirmou, como se suspeitava, que a criança indígena de 2 anos que chegou sem vida ao Hospital João Câncio Fernandes teria sofrido maus tratos ou violência sexual.
De acordo com uma análise preliminar, foi identificada pelo legista que a criança apresentava desnutrição e as marcas que pareciam hematomas seriam, na verdade, provocadas por uma doença hepática. O laudo final deve ser concluído em 30 dias.
Apesar da polícia não trabalhar mais com a possibilidade de maus tratos, os pais podem ser responsabilizados por maus cuidados com a criança.
“Não teve violência sexual, a criança estava num quadro de desnutrição e desidratação, o que pensei que era uma queimadura era uma doença de pele e ela tem uma doença hepática que foi o que originou aqueles hematomas. Então, descartou hipótese de morte violenta e foi uma morte natural. Não foi maus-tratos, foi um mau cuidado dos pais e teve essa doença do fígado. Pode-se apurar a responsabilidade deles por não terem cuidado da criança”, disse o delegado Marcos Frank ao G1.
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