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“Vocês que torceram pelo meu fim, chupa”, diz Hangell Borges

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Ao deixar a Delegacia Geral de Polícia Civil de Xapuri após pagamento de fiança, o cantor sertanejo Hangell Borges gravou um story no Instagram falando a respeito da sua prisão, ocorrida na madrugada deste sábado, 21, quando cantava em um evento na Festa de São Sebastião.

No vídeo, ele nega veementemente o que foi relatado pelos policiais no boletim de ocorrência, acusa a imprensa que noticiou o fato de fazer fofoca e argumenta que foi preso sem qualquer motivação, classificando os militares que o prenderam de “despreparados”. Segundo ele, o motivo da prisão foi ter cantado “uma saideira”.

“Prender bandido eles não vão, só querem ficar na rua fazendo blitz ou então abordando pessoas, mas entrar em favela e prender bandido, não prende não. Infelizmente, hoje a polícia tá assim, não é todos, claro, mas esses que foram ontem, essa guarnição, sinceramente, despreparada”, disse.

Hangell ainda disse não guardar rancor dos policiais, mas afirmou que “vai conversar” com um deles, sem citar nome, que segundo afirma no vídeo, lhe enforcou na delegacia quando ele se negou a entregar o telefone celular.

“Dizem que é faixa azul de jiu-jitsu, mas só que tô vendo que esse jiu-jitsu dele não serviu pra porra nenhuma. Me pegou, enforcou, ele queria me desmaiar, mas não conseguiu. Conseguiu me deixar rouco”, acrescentou.

Por fim, o cantor fez referência, também sem citar nomes, a pessoas que não gostam dele. “Quem quis me ver no fundo do poço, não foi dessa vez de novo. Aqui a gente cai, mas a gente se levanta. Vocês que torceram para o meu fim, chupa”, disse, mostrando o dedo do meio para a câmera.

De acordo com a Polícia Militar, Hangell Borges foi preso em flagrante depois de ofender verbalmente os policiais militares que deram ordem de encerrar uma festa em que ele se apresentava, por ter ultrapassado o horário estabelecido por decreto municipal. Ele foi liberado já no período da tarde deste sábado, após pagar fiança de dois salários-mínimos.

Hangell vai responder por desobediência e desacato, de acordo com o delegado Gustavo Neves, que lavrou o flagrante. Segundo o que foi relatado no Boletim de Ocorrência da Polícia Militar, além de proferir xingamentos contra os policiais, o cantor instigou o público contra os militares.

Assista o depoimento de Hangell no instagram:

Acre

Em Brasiléia, Rio chega a 12,20 metros e deixa desabrigados

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A chuva intensa que atinge as cidades do Acre também afeta o interior do estado. Na cidade de Brasiléia, o Rio Acre transbordou e atingiu a cota de 12,20 metros neste domingo, 26.

Devido a grande cheia do manancial, a famosa Praça do Seringueiro, Hugo Polo, acabou sendo inundada, além disso, ruas e avenidas estão submersas. A cota de alerta no município é de 9,8 metros e a de transbordo,11,4 metros. Segundo dados da Defesa Civil local, 8 bairros foram atingidos e mais de 32 famílias precisaram ser retiradas de casas e foram para abrigos.

Ao todo, são 88 pessoas desabrigadas. Na região, a Escola KJK está funcionando como abrigo na cidade.

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Acre

Enchente interdita Avenida Sobral na capital acreana na tarde de hoje

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A Avenida Sobral que faz àa ligação à uma das regiões mais populosas da capital acreana está interditada.

Servidores da RB Trans estão no local para fazer interdição por medida de segurança, já que o volume da água pode provocar acidentes na região.

Com o aumento do nível do Rio Acre, a água transbordou e alaga a via de acesso aos bairros Sobral, Aeroporto Velho, Bahia, Palheiral, entre outros. Se o volume de água continuar crescendo os moradores das ruas próximas do bairro João Eduardo também começarão a ser afetadas e o número de desabrigados pode aumentar consideravelmente na capital acreana.

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Acre

Autoridades presenciam cenário de guerra com cheia na capital

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A equipe ministerial do governo Lula formada por Marina Silva (Meio Ambiente)e Waldez Góes (Desenvolvimento Regional) realizou uma visita ao bairro Conquista, em Rio Branco, local que foi duramente atingido pela cheia do igarapé São Francisco nos últimos dias.

Juntamente com o governador Gladson Cameli e o prefeito Tião Bocalom, a ministra Marina presenciou o cenário de destruição de boa parte das famílias atingidas e revelou que a situação é catastrófica e voltou a garantir ajuda do governo federal às famílias. Segundo a acreana, as cheias tendem a se repetir cada vez mais devido a falta de cuidado com a natureza. “Isso de repete ano após ano e o presidente Lula já está tomando todas as providências necessárias tanto para as medidas emergências e depois estruturantes”, comentou.

Silva garantiu que o governo do Estado e a prefeitura de Rio Branco precisam realizar projetos para a reconstrução de ruas e casas danificadas. “Precisamos dar essa socorro e criar medidas para remover essas pessoas de locais sensíveis à ação da natureza”, declarou.

Já o ministro do desenvolvimento regional, Waldez Góes, se mostrou perplexo com o desastre ambiental na capital e sem revelar valores, prometeu recursos para o poder público. “Temos que reconstruir as casas e amenizar os impactos da cheia aqui no Acre”, reforçou.

Um dos moradores da região, identificado por Júnior, contou que a perda da maioria da população, cerca de 500 famílias, foi geral. “Quase todo mundo aqui perdeu tudo, infelizmente, precisamos de ajuda para reconstruir a vida e de água para limpar as coisas”, mencionou.

O governador Gladson Cameli, disse que a situação merece toda a atenção do governo. “Vamos resolver esse problema, ajudando as famílias que, infelizmente, perdeu tudo com as cheias. Essa vinda do governo federal é de fundamental importância para isso”, garantiu.

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Acre

Aos prantos, mãe de três filhos que perdeu casa relata: “perdi tudo”

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A moradora do bairro Conquista, em Rio Branco, Janaína Oliveira Silva, 27 anos, fez um duro desabafo à cúpula do governo do Estado e Federal na manhã deste domingo, 26, relatando que a cheia do igarapé São Francisco ocasionou a derrubada da sua residência e de todos os seus bens materiais.

Segundo Oliveira, devido a catástrofe, ela e seus filhos, sendo um autista, ficaram desabrigados e sem alimentação. “Estamos sem teto, na casa de um e de outro jogados. Eu perdi tudo, não tenho nada”, comentou.

Após ouvir o clamor da moradora, o governador Gladson Cameli (PP) conversou com Janaína e garantiu que sua situação será solucionada. “Não chore, seu caso será resolvido”, garantiu.

Ao lado do prefeito Tião Bocalom, o ministro Waldez Góes, reforçou as palavras do chefe do executivo. “Sua casa será reconstruída”, declarou.

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