Quando os rins falham por completo, a tarefa de filtrar as impurezas do sangue cabe à diálise. O procedimento de hemodiálise é realizado em Rio Branco, no Centro de Nefrologia do Acre, anexo ao Instituto de Ortopedia e Traumatologia (Into-AC).
Pelo menos 120 pessoas, de 15 a 80 anos, são atendidas diariamente no espaço, que cuida do tratamento das doenças renais.
Em um dos ‘vai e vem’ no espaço, está a servidora publica, Hortência Santos, que teve sua vida mudada há dois anos, quando foi diagnosticada com Covid-19.
Casada, mãe de três filhos e formada em radiologia, a paciente passa em média 15h no hospital. “Mudou a rotina da minha casa, do meu trabalho, porque eu tive que me afastar de tudo por conta disso”, disse.
Assim como outros pacientes, a aposentada Francisca Bernardo espera há muito tempo por um transplante, a demora já dura mais de 6 anos. Para ela, muitas vezes já perdeu a esperança.
“Já faz seis anos que eu estou lutando, a esperança é a última que morre, mas eu acho que não tenho chance. Não sei se é o governo que não se interessa ou se é falta de gente também”, apontou.
O videomaker Kennedy Santos foi até o Centro de Nefrologia para contar a história de algumas dessas duras rotinas de quem precisa passar pelo procedimento de hemodiálise. Além disso, abordou o trabalho de enfermeiros e trabalhadores que ajudam na recuperação e buscam amenizar a triste realidade.
Assista ao vídeo completo:
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