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“Aqui não pisou mais nem alma”, diz militar em QG bolsonarista

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Passados 7 dias desde a desmobilização dos manifestantes que pediam um golpe militar em frente ao 4° Batalhão de Infantaria e Selva, em Rio Branco, homens da Força Nacional ainda ocupam o lugar 24 horas por dia, todos os dias da semana.


Em visita ao antigo QG – como era chamado o local por bolsonaristas – o ac24horas encontrou militares da Força Nacional resguardando o terreno. Os homens, que estavam servindo ao Estado na fronteira, foram deslocados para Rio Branco no último dia 09 quando ocorreu a desmobilização do acampamento bolsonarista, e por aqui ficaram. Desde aquele dia, no entanto, não há muito a ser feito: “aqui não pisou mais nem alma”, disse um militar natural do Distrito Federal que faz a guarda do local.

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Segundo o tenente Albuquerque, da Polícia Militar, a Força Nacional ocupa o local para dar garantir o cumprimento a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a desocupação de acampamentos de manifestantes bolsonarista em frente a quartéis em todo o país, e não há previsão de retirada.


Segundo a Polícia Federal, dos nove detidos na operação, 8 estão presos no presídio estadual – sendo 5 homens e 3 mulheres. Destes, apenas o aposentado Amílcar Araújo, 69 anos, segue preso na carceragem do exército, em razão de ser militar reformado.


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