O porteiro, a diretora, um aluno e um professor estariam em uma lista de possíveis vítimas do estudante do estudante de 18 anos, de iniciais D.G.S, preso na última segunda-feira, 9, com uma faca e uma luva de caveira na mochila dentro de uma sala de aula da escola Flodoardo Cabral em Cruzeiro do Sul.
Nem a Polícia Militar nem a Polícia Civil confirmam a existência desta lista, mas um membro da comunidade escolar afirma que os quatro nomes estariam relacionados para morrer naquela manhã dentro da unidade de ensino.
Nas redes sociais, ele falava em armas e em deixar o dia 9 “na história” da escola, uma das maiores de Cruzeiro do Sul.
A diretora da instituição, Lucilene Oliveira, diz que foi avisada de que o aluno agiria na hora do intervalo, quando faltavam menos de 20 minutos para iniciar o recreio. Ela teve que agir rápido e chamou a Polícia Militar, que encontrou a faca na mochila do rapaz.
“O que soube é que ele iria iniciar o massacre na sala quando fosse iniciar o intervalo, e só fiquei sabendo uns 18 minutos antes do recreio. Aí acionei a PM”, relata ela, mencionando a expulsão do aluno da escola. “Ele não tem a menor condição de continuar na escola, nem os pais aceitariam”, afirmou.
Na Escola desde 2019
O aluno estava na escola Flodoardo Cabral desde 2019 e, segundo a diretora, ele não tinha problemas de relacionamento com ela, professores, colegas ou com porteiros. O jovem já ficou reprovado em duas ocasiões. A gestora escolar diz que D.G.S., demonstrou arrependimento. “Inclusive na delegacia ele me abraçou e pediu perdão”, concluiu a gestora escolar.
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