O vice-presidente da Academia Acreana de Letras, autor de diversos livros e ex-deputado, Moisés Diniz publicou em suas redes sociais nesta quinta-feira, 05, um texto questionando o uso da linguagem neutra.
Referenciando os argumentos da pós-doutora em linguística, professora Luísa Lessa, o recém nomeado secretário da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (Fapac), afirmou que os termos que mudam a forma escrita e falada das palavras, como “Todes”, por exemplo, não existe na língua de Camões e Machado de Assis.
“Não se muda uma língua assim, da noite pro dia, em nome de questões identitárias. Exige-se profundo e longo debate na sociedade e com os estudiosos da língua pátria”, declarou.
Segundo Diniz, ele não está condenando quem utiliza os pronomes neutros em situações isoladas ou em algum lugar e sim, defendendo que o formato não mude o dialeto e idioma de países que falam português.
“Fazer uma mudança radical da língua portuguesa, como alguns defendem, é um tiro no pé no comércio internacional, na literatura, nas artes, no turismo, na economia, na ciência. Nenhum governo tem o poder de fazer isso por conta própria”, afirmou.
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