Os manifestantes que formaram base em frente o 4° Batalhão de Infantaria e Selva, em Rio Branco, continuam a pedir intervenção militar.
Nos dias seguintes a posse do presidente Lula, ocorrida no último domingo (01), as atividades do grupo diminuíram consideravelmente nas redes sociais e o número de apoiadores no local, também. Mas em nova demonstração de força, carros de som e novos pedidos de intervenção militar voltaram a ganhar força, de acordo com registros feitos em redes sociais.
Num vídeo em que o ac24horas teve acesso compartilhado por Valéria Carvalho, dezenas de manifestantes gritam palavras de ordem e prometem não deixar o acampamento até que haja intervenção armada do Exército nas ruas. Comandantes das três forças armadas já negaram qualquer intenção de golpe, e o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro quase num pedido de desculpas, negou a possibilidade e foi além; pediu que seus apoiadores deixassem de criticar as instituições.
Mesmo assim, acampados que não acreditam no resultado das eleições prometem não aceitar o que chamam de imposições de poder.
BOLSONARISTAS ACREDITAM EM POSSE FAKE DE LULA
Os argumentos utilizados por bolsonaristas são de que toda a cerimônia de posse de Lula foi arranjada para parecer o máximo possível com uma posse real. Eles indicam o que seriam inconsistências nos atos protocolares, como a ausência de uma fala, ou diferenças em uniformes das Forças Armadas, e até a ausência da Esquadrilha da Fumaça é usada para justificar que o ato de posse foi armado para parecer real. Manifestantes também dizem que assinatura do termo de posse foi falso, porque a página aberta não continha uma fita verde, fato que já foi desmentido pelo portal de notícias do Senado (clique aqui para ver).
“Muitas coisas ainda estão dúbias, estamos no escuro, a gente aguarda pra que tudo seja colocado em pratos limpos”, disse um manifestante em vídeo.
TRAÍDOS PELAS FORÇAS ARMADAS
Questionando-se por não haver, ainda, tanques nas ruas, os manifestantes em vídeo dizem que foram traídos por personagens dentro das forças armadas: “são humanos, se corrompem”, e apontam o general Hamilton Mourão, vice de Bolsonaro até 31 de dezembro, como um dos traidores, culpando-o por ter atrasado o golpe. Junto de Hamilton, outros comandantes são citados.
SOBROU ATÉ PARA O DIABO
O diabo – arqui-inimigo de Jesus – também é culpado por manifestantes acreanos como culpado pelo atraso do golpe ao plantar “distrações” entre os brasileiros. “O povo tá distraído com Copa, Natal, Réveillon. O que adianta virar o ano?”, finaliza a manifestante Valéria Carvalho.
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